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quinta-feira, 30 de maio de 2024

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM I JOÃO 1.5-2.2

TEXTO: I JOÃO 1.5-2.2

INTRODUÇÃO

A luz é um instrumento criada por Thomas Edson que muito tem nos ajudado nas noites antes escuras, ela nos ajuda muito, porém na época de João a luz não apenas brilhava, também aquecia. João relata Deus como a luz verdadeira e que aqueles que o seguem devem ser puros, pois no contato com Ele são purificados e preparados para guardar os mandamentos, especialmente o de amar com ardor e ter comuhão com o Senhor e outros servos de Deus. Falaremos sobre isso tendo como base o tema exposto.

TEMA: A COMUNHÃO QUE PRECISAMOS TER COM DEUS

1. PARA TER COMUNHÃO COM DEUS É PRECISO CONHECÊ-LO. V.5

1.1 É preciso entender que para conhecer a Deus, Ele próprio se deu a conhecer. v.5a

Nós podemos conhecer a Deus: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido [...]” (v.5a). Anotações: 1ª Deus se autorevelou ao ser humano para conhecimento na criação: ”Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso, indesculpáveis” (Rm 1.20). 2ª Deus se autorevelou para salvação através de Jesus Cristo: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). 3ª Deus ao se autorevelar para a salvação ordenou que esta estivesse nas Escrituras: “Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim” (Jo 5.39). Nós o conhecemos porque Ele se autorevelou!

1.2 É preciso entender que para conhecer a Deus a mensagem precisa ser anunciada. v.5b

Para que as pessoas conheçam a Deus devemos anunciar o evangelho: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos [...]” (v.5b). Notas: I. O anúncio do evangelho deve ser universal: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). II. O anúncio do evangelho traz a fé às pessoas: “E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo” (Rm 10.17). III. O anúncio do evangelho deve ser feito por pessoas alcançadas por Cristo: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos [...]” (v.5b). Precisamos anunciar a mensagem de Cristo!

1.3 É preciso entender que para conhecer a Deus é preciso que saibamos que Deus é puro. v.5c

Para termos conhecimento de Deus necessitamos saber sobre sua pureza: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (v.5). Implicações: 1. Deus é totalmente puro sem nenhuma mancha: “Ora, a mensagem que, da parte dele, temos ouvido e vos anunciamos é esta: que Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (v.5c). 2. Deus é totalmente puro e nós devemos buscar santidade: “Porque escrito está: Sede santos, porque eu sou santo” (I Pe 1.16). 3. Deus é totalmente puro e quem tem esperança de ir para o céu deve ser puro também: ”E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (I Jo 3.3). Conhecemos a Deus quando reconhecemos sua pureza e a purificação que Ele nos dá!

2. PARA TER COMUNHÃO COM DEUS É PRECISO TER VIDA SANTA.

2.1 Necessitamos não apenas de conhecimento, mas de prática de santidade. V.6

“Se dissermos que mantemos comunhão com ele e andarmos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade” (v.6). Aplicações: a) Podemos falar a respeito da nossa vida na luz (v.6). b) Devemos andar na luz do Senhor (v.6). c) Falar sobre a luz e viver Nela é a única forma eficaz e coerente de ser cristão (v.6).

2.2 Necessitamos estar em Cristo para termos vida de santidade. v.7

Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado”. Impressões: A. Devemos andar na luz seguindo o exemplo do Senhor (v.7a). B. Devemos andar na luz mantendo comunhão com os irmãos (v.7b). C. Devemos andar na luz, pois Cristo nos purifica de todo pecado (v.7).

2.3 Necessitamos tomar uma decisão de querer ter vida com Deus. VV.8-10

Necessitamos de uma decisão: 8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. 9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. 10 Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (vv.8-10). Lições: a. Nós somos pecadores e não podemos negar isso (vv.8,10). b. Nós somos pecadores e devemos confessar o pecado (v.9). c. Ao confessar o pecado recebemos perdão e purificação (v.9). tomemos a decisão de reconhecer nosso pecado e nos arrepender!

3. PARA TER COMUNHÃO COM DEUS TEMOS A INTERMEDIAÇÃO DE JESUS. I JO 2.1-2

3.1 O ideal seria que nós não pecássemos (I Jo 2.1)

O texto não incentiva o pecado, pelo contrário, orienta o crente a que não peque (v.1a) Lições: A. O pecado não é uma opção para o crente: “Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis (v.1). B. O crente verdadeiro não vive na prática do pecado: “Todo aquele que é nascido de Deus não vive na prática de pecado; pois o que permanece nele é a divina semente; ora, esse não pode viver pecando, porque é nascido de Deus” (I Jo 3.9). C. O pecado é a transgressão à Lei de Deus: “Todo aquele que pratica o pecado também transgride a lei, porque o pecado é a transgressão da lei” (I Jo 3.4). Pecar não é a solução!

3.2. A realidade é que nós pecamos (I Jo 2.1).

A Escritura afirma que nós não estamos livres de pecar: “[...] se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (v.1b). Impressões: a) Todos nós somos pecadores: “Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (Rm 3.23). b) Os crentes mesmo alcançados por Cristo não estão isentos de pecar: “[...] se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo” (v.1). c) Quem diz não pecar é mentiroso: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós” (I Jo 1.8). Devemos sempre vigiar contra o pecado!

3.3 Precisamos da ajuda de Jesus para sermos perdoados. (I Jo 2.1-2)

O texto afirma que Jesus é o único modo de recebermos perdão: 1 Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; 2 e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro” (vv.1-2). Aplicações: a. Ele é o nosso advogado junto ao Pai para recorrermos quando pecarmos: (v.1). b. Cristo é a propiciação pelos nossos pecados junto ao Pai (v.2). c. Recorremos apenas a Cristo e Ele intercede por nós: ”Por isso, também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7.25). Somente através de Jesus, nosso advogado somos perdoados!

CONCLUSÃO

Nós observamos nessa mensagem que precisamos ter comunhão com Deus e para isso precisamos conhecê-lo, ter vida santa e ser intermediado por Jesus. Aplicação: Crentes: Você que já conhece a Deus, precisa ter vida santa, e se você tropeçar, recorra a Jesus, Ele é o nosso advogado, nenhum pecado confessado sinceramente e com o desejo de abandoná-lo fica sem o perdão do Senhor. Não Crentes: Você pode ter certeza absoluta de vida eterna através de Jesus Cristo, se você hoje ainda se render a Ele, todos os teus pecados serão perdoados e receberás certeza absoluta de vida eterna!

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM I JOÃO 1.1-4

TEXTO: I JOÃO 1.1-4

1 O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida 2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), 3 o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. 4 Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa.

INTRODUÇÃO

João que outrora foi chamado de filho do trovão por querer orar para Deus matar o povo ímpio queimado (Lc 9.54-55), escreve esta carta tratando do amor de Deus e do amor que devemos ter por Ele e pelos irmãos, Ele apresenta Jesus nesta primeira parte, nós estaremos tratando sobre isso como a partir do tema exposto.

TEMA: JESUS, O VERBO DE DEUS

1. O VERBO É PREEXISTENTE. V.1

1.1 Ele já era antes de todas as coisas. V.1; Cl 1.16-17

Jesus sempre existiu, Ele não é uma criatura: 16 pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. 17 Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (vv.16-17). Lições: a) Todas as coisas foram criadas Nele, logo Ele é criador, não criatura (v.16). b) Ele já existia antes de tudo de ser criado, logo não foi criado (v.17). c) Ele sustenta toda a criação, então não é criado, mas criou tudo (v.17). Ele sempre foi Deus, não passou a ser, sempre autoexistiu!

1.2 Ele é o criador de todas as coisas. V.1; Jo 1.1-3

Jesus é o criador de tudo que existe: 1 No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” (vv.1-3). Verdades: A. Ele é Deus como o Pai (v.1). B. Ele estava com o Pai (vv.1-2). C. Ele estava criando tudo que existe (v.2-3). Jesus é o Deus criador!

1.3 Ele já tinha uma glória com o Pai antes do mundo existir. V.1; Jo 17.5

Jesus já era glorificado antes que o mundo existisse: “E, agora, glorifica-me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que eu tive junto de ti, antes que houvesse mundo” (v.17). Verdades: a. Deus não divide sua glória com ninguém: (Is 42.8). b. Deus dividiu sua glória com o Filho (Jo 17.5). c. Logo, o Filho é igual a Deus, isto é, Ele é divino: “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus” (Jo 5.18).

2. O VERBO SE MANIFESTOU COMO HOMEM. V.1

2.1 Ele foi visto por pessoas. V.1

Jesus ao se tornar um homem foi visto por pessoas: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida” (v.1). Aplicações: A. Reconhecido em figura humana: ”Antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana (Fp 2.7). B. foi visto por pessoas: o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos” (v.1). C. Ele será visto pelos ímpios para lamento na sua vinda: “Eis que vem com as nuvens, e todo olho o verá, até quantos o traspassaram. E todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele. Certamente. Amém! (Ap 1.7). D. Ele será visto pelos seus servos para alegria na sua vinda: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (I Jo 3.2). Ele foi visto por pessoas, será visto novamente na sua vinda gloriosa!

2.2 Ele foi ouvido por pessoas. V.1

Quando Jesus se tornou homem ele foi ouvido pelos homens: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida” (v.1). Verdades: a. Os seus discípulos o ouviram: 1 Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte, e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; 2 e ele passou a ensiná-los” (Mt 5.1-2). b. Os seus inimigos o ouviram: ”Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados” (Mt 13.15). c. As multidões o ouviram: “E, tendo convocado a multidão, lhes disse: Ouvi e entendei (Mt 15.10)

2.3 Ele foi tocado por pessoas. V.1

Ao se encarnar Jesus foi tocados pelos homens: “O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida” (v.1). Lições: a) Tocado pela mulher do fluxo de sangue: 20 E eis que uma mulher, que durante doze anos vinha padecendo de uma hemorragia, veio por trás dele e lhe tocou na orla da veste; 21 porque dizia consigo mesma: Se eu apenas lhe tocar a veste, ficarei curada” (Mt 9.20-21). b) Tocado por pessoas enfermas diversas: “Pois curava a muitos, de modo que todos os que padeciam de qualquer enfermidade se arrojavam a ele para o tocar” (Mc 3.10). c) Tocado pelos seus discípulos: “As nossas mãos apalparam” (v.1).

3. O VERBO TROUXE A VIDA ETERNA. V.2-3

3.1 A fonte da vida eterna. V.2

A vida eterna tem um afonte que é Deus: “E a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada (v.2). Anotações: 1ª A vida eterna estava oculta no Pai (v.2). 2ª A vida eterna do Pai está agora em seu Filho Jesus (v.2). 3ª A vida eterna do Pai nos foi transmitida por Jesus (v.2; I Jo 5.20). A fonte da vida eterna é Deus que se manifestou através do seu Filho Jesus. Quem tem o Filho tem a vida eterna!

3.2 O anúncio do vida eterna. V.2-3a

A vida eterna deve ser anunciada: 2 (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada), 3 o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros [...]” (vv.2-3a). Notas: I. A vida eterna deve ser anunciada porque é um testemunho do céu: “[...] dela damos testemunho [...]” (v.2; I Jo 5.10-13). II. A vida eterna deve ser anunciada por aqueles que já a experimentaram: “[...] e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada” (v.2). II. A vida eterna deve ser anunciada publicamente: “O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros [...]” (v.3). Se recebeu a vida eterna, anuncie, se não creia em Jesus!

3.3 A vida eterna do Pai é para quem tem comunhão com Deus. V.3

A vida eterna é para quem entra na comunhão do senhor: “O que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo (v.3). Aplicações: 1. Quem tem comunhão com Deus deve ter também comunhão com os servos de Cristo (v.3). 2. Quem tem comunhão com Deus vai receber Jesus Cristo (v.3). 3. Quem tem comunhão com Deus recebe a vida eterna anunciada por Jesus (v.3). Jesus nos oferece sua comunhão e salvação!

4. O VERBO TROUXE ALEGRIA AO HOMEM. V.4

4.1 A alegria que Jesus oferece é completa. V.4

Jesus nos oferece a sua alegria: “Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa” (v.4). Anotações: A. A Escritura nos ensina sobre a verdadeira alegria (v.4a). B. O termo alegria (Gr “Charia) indica alegria interna (v.4b). C. O termo completa (Gr. Pepleromêne) indica plena, repleta (v.4c). Receba a alegria de Jesus e terás plena satisfação Nele!

4.2 A alegria que Jesus oferece é ultracircunstancial. Fp 4.4

Paulo estava preso em Roma e escreveu: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). Impressões: A. A alegria do Cristão é constante (v.4). B. A alegria do cristão não depende das circunstancias (v.4). C. A alegria do cristão depende de uma pessoa, Jesus (v.4). Paulo nesta carta de Filipenses que tem 4 capítulos escreveu 16 vezes sobre alegria. Em Cristo a prisão é ante-sala do céu! Aleleuia!

4.3 A alegria que Jesus oferece é exclusiva para quem crê Nele. Mt 13.44

A alegria só pode ser encontrada em Jesus: “O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem e compra aquele campo” (Mt 13.44). Notas: I. A alegria que Jesus oferece é mais valiosa que as alegrias que o mundo oferece (v.44a). II. A alegria que Cristo oferece a quem crê é transbordante (v.44b). III. A alegria que Cristo oferece a quem crê Nele o faz largar tudo por Jesus (v.44c). Somente em Jesus temos alegria completa e verdadeira

CONCLUSÃO

Nós observamos que O Filho de Deus é Preexistente, se tornou homem, nos trouxe a vida eterna e nos deu alegria plena. Aplicação: Crentes: Você que já é crente, você tem um privilégio de servir a um Deus eterno, mas que por amor a você se fez homem, lhe entregando a vida eterna e plena alegria. O quê você fará em resposta a este amor? Viva o evangelho! Pregue o evangelho por amor a Deus e aos perdidos! Não Crentes: Jesus veio nos trazer a vida eterna de forma certa, segura e garantida. Você gostaria de ter certeza de vida eterna? Saiba que é possível, receba a Jesus Cristo como seu Único e Suficiente Senhor e Salvador!

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva

 

sábado, 11 de maio de 2024

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM II PEDRO 1.19-21

TEXTO: II PEDRO 1.19-21

INTRODUÇÃO

A segunda carta de Pedro foi redigida entre os anos 65 a 67 trazendo o evangelho de modo apologético (vv.1-2), como forma do crente se abastecer de poder (vv.3-4), para o crescimento espiritual (vv.5-8), esse desenvolvimento trazia resultados na vida cristã (vv.9-11), ainda tratou da pregação como lembrança da verdade (vv.12-15), taambém lembrou do testemunho da Palavra feito por pessoas que testificaram tudo ali escrito (vv.16-18), por fim irá tratar da pregação como proclamação da Palavra Profética Escrita, sobre isso nós observaremos tendo como base o tema colocado a seguir.

TEMA: A ESCRITURA PROFÉTICA É A PALAVRA DE DEUS

1. A ESCRITURA É A PALAVRA PROFÉTICA. V.19

1.1 A Palavra profética é confirmada por Deus. V.19.

Deus confirma a sua Palavra que foi proferida pelos profetas: “Temos, assim, tanto mais confirmada a palavra profética [...]” (v.19a). Aplicações: I. Através da Palavra profética Deus confirma suas promessas: “Digo, pois, que Cristo foi constituído ministro da circuncisão, em prol da verdade de Deus, para confirmar as promessas feitas aos nossos pais (Rm 15.8). II. Através da Escritura Deus confirma a pregação do evangelho: “Ora, àquele que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo, conforme a revelação do mistério guardado em silêncio nos tempos eternos (Rm 16.25). III. Através da Escritura, Deus confirma a Palavra profética: (v.19). Deus confirma sua Palavra em e por nós!

1.2 A Palavra profética deve ser atendida. V.19

Quando Deus nos deixou sua palavra, Ele quis que nós a recebessemos: “[...] fazeis bem em atendê-la [...]” (v.19b). Verdades: 1. A Palavra de Deus foi trazida para ser atendida (v.19). 2. A Palavra de Deus sendo atendida, quem o faz é quem ganha (v.19). 3. A palavra atendida muda a vida de quem faz: “[...] tendo vós recebido a palavra que de nós ouvistes, que é de Deus, acolhestes não como palavra de homens, e sim como, em verdade é, a palavra de Deus, a qual, com efeito, está operando eficazmente em vós, os que credes” (I Ts 2.13). Atenda a Palavra de Deus, obedeça-a!

1.3 A Palavra profética traz luz sobre nós. V.19

A Palavra de Deus é luz e deve ser pregada ser pregada em meio às trevas: “[...] como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça [...]” (v.19c). Lições: 1ª A Palavra traz luz nas trevas: “Como a uma candeia que brilha em lugar tenebroso” (v.19). 2ª A Palavra deve ser pregada até que a luz apareça: “Até que o dia clareie” (v.19). 3ª A Palavra deve trazer Cristo até nós: “E a estrela da alva nasça” (v.19). Pregue a Palavra, leve a luz para quem está em trevas!

1.4 A Palavra profética deve ser recebida no coração. V.19

A palavra profética deve vir ao coração: “[...] até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em vosso coração” (v.19d). Impressões: A. Palavra profetica deve ser recebida no coração porque no coração começa o pecado: 21 Porque de dentro, do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios, a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, 22 a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. 23 Ora, todos estes males vêm de dentro e contaminam o homem” (Mc 7.21-23). B. A Palavra profética para ser recebida, precisa que Deus dê um novo coração: “Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne” (Ez 36.26). C. A Palavra profética precisa ser recebida no coração para torná-lo fonte de vida: “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o coração, porque dele procedem as fontes da vida” (Pv 4.23). Receba a Palavra no coração!

2. A ESCRITURA NÃO VEM DO HOMEM. V.20

2.1 A profecia da Escritura vem de revelação escrita. Is 8.20

A Escritura Sagrada afirma que a revelação de Deus está escrita: “À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva (Is 8.20). Aplicações: 1. A Palavra Profética é escrita (v.20a). 2. A palavra Profética é a única regra de fé e pratica (v.20b). 3. A Palavra Profética deve ser seguida para ter salvação (v.20c). Creia na Palavra Profética Escrita, pois ela vem de Deus!

2.2 A profecia da Escritura não depende da interpretação humana. V..20

O texto informa que a interpretação bíblica não está presa ao homem: “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação” (v.20). Anotações: 1ª A Escritura deve ser interpretada pela própria Escritura: “A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos” (Lc 24.44). 2ª A Escritura não deve ser interpretada ao bel prazer do homem (v.19). 3ª A interpretação da Escritura se dá examinando as Escrituras: “Ora, estes de Bereia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim” (At 17.11).

2.3 A profecia da Escritura tem um intérprete supremo que é o Espírito Santo.

A Bíblia fala que o Espírito Santo interpreta a Bíblia com excelência, vejamos algumas lições: I. O Espírito nos guia à Escritura: “Quando vier, porém, o Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido e vos anunciará as coisas que hão de vir” (Jo 16.13). II. O Espírito Santo nos ensina a Escritura: ”Mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito” (Jo 14.26). III. O Espírito aplica a Palavra ao coração: “Porque esta é a aliança que firmarei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o Senhor: na sua mente imprimirei as minhas leis, também sobre o seu coração as inscreverei; e eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Hb 8.10).

3. A ESCRITURA ORIGINA-SE EM DEUS. V.21

3.1 A Escritura não veio por vontade humana. V.21

Observamos que a Escritura não veio de vontade humana: “Porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana [...]” (v.21a). Notas: 1ª A Escritura é profética - Traz uma mensagem divina (v.21). 2ª A Escritura não depende da vontade humana: “Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem (v.21; Gl 1.11). 3ª A Escritura provém apenas da vontade de Deus: “Porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo (Gl 1.12). A fonte da Bíbia não e a mente humana, ma a mente de Deus!

3.2 A Escritura veio por inspiração divina. II Tm 3.16

Deus deu origem à Escritura Sagrada: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça” (II Tm 3.16). Anotações: A. A Escritura foi inspirada por Deus: Grego “Theospneustos”, soprada (v.16). B. A inspiração é verbal (Palavras) e plenária (conteúdo) da Escritura (v.16). C. A inspiração torna a Escritura útil ao ensino, repreensão, correção e educação na justiça (v.16). A Escritura foi soprada por Deus, então ela é inerrante, infalível e confiável!

3.3 A Escritura veio por homens usados por Deus. V21

Deus não precisa de homens, mas se serve de homens para transmitir a sua Palavra: “[...] entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (v.21). Impressões: 1. Os homens usados por Deus na confecção da Bíblia foram santificados por Ele (v.21). 2. Os homens usados por Deus na confecção da Bíblia falaram da parte de Deus (v.21). 3. Os homens usados por Deus são inspirados pelo Espírito Santo (v.21). Deus usou homens para nos transmitir a sua Palavra!

CONCLUSÃO

Vimos na mensagem que a Escritura é Palavra profética, não vem de homens e se origina em Deus. Aplicação: Crentes: Cuidado com as profetadas, a profecia é a pregação da Palavra profética, a Escritura. Você quer ouvir uma Palavra profética? Ouça a pregação bíblica, quer profetizar? Pregue a mensagem Bíblia, o espírito da profecia é testemunhar sobre Jesus (Ap 19.10). Não Crentes: Vimos em uma parte da mensagem que a Palavra de Deus faz a “Estrela da alva (Cristo) nascer em nosso coração, isto é, a pregação é um convite para que seu coração receba a luz de Cristo para salvação. Você já tem certeza de vida eterna? Se sua resposta é negativa, então precisas aceitar Jesus como o seu Único e Suficiente Senhor e Salvador

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM II PEDRO 1.16-18

TEXTO: II PEDRO 1.16-18

INTRODUÇÃO

Pedro escreveu esta carta entre 65 a 67 para orientar a Igreja dizendo que ela deveria pregar o evangelho de forma apologética (vv.1-2), se abastecer de poder (vv.3-4), crescer espiritualmente (vv.5-8), isso teria resultados na vida cristã (vv.9-11), ainda disse que precisaria lembrar da verdade (vv.12-15), neste momento veremos sobre o testemunho da Palavra por testemunhas oculares, isso faremos tendo como base o tema exposto.

TEMA: A PALAVRA DE DEUS FOI CONFIRMADA POR TESTEMUNHAS OCULARES

1. TESTEMUNHAS QUE FALARAM DA SUA VINDA. V.16

1.1 Viram a sua glória aqui na terra na sua primeira vinda. Jo 1.14

Jesus se manifestou aos homens, especialmente aos discípulos: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14). Notas: 1ª Jesus na sua primeira vinda se fez homem (v.14). 2ª Jesus na sua primeira vinda trouxe a plenitude de graça e verdade para nós (v.14). 3ª Jesus na sua primeira vinda armou o tabernáculo celeste entre nós (v.14). 4ª Jesus na sua primeira vinda trouxe a sua glória de Filho eterno para ser experimentada (v.14). Os discipulos testemunharam da primeira vinda de cristo, nós colhemos os resultados desta vinda.

1.2 Receberam a promessa da sua segunda vinda. Mt 24.29-31

Cristo prometeu aos seus discípulos que viria novamente: 29 Logo em seguida à tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, a lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento, e os poderes dos céus serão abalados. 30 Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; todos os povos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. 31 E ele enviará os seus anjos, com grande clangor de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24.29-31). Impressões: I. Sua volta será após a tribulação (v.29). II. Sua volta será precedida de eventos fortes eventos (v.29). III. A sua vinda será visivel com poder e glória (v.30). IV. A sua vinda será para lamentação dos ímpios e salvação dos servos de Deus (vv.30-31). Ele prometeu que viria, veio; que morreria, morreu; que ressuscitaria, ressuscitou; que voltaria, esperemos!

1.3 Deveriam tornar conhecida a sua segunda vinda. II Pe 1.16

A vinda de Jesus deve ser anunciada: “Porque não vos demos a conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo seguindo fábulas engenhosamente inventadas, mas nós mesmos fomos testemunhas oculares da sua majestade” (v.16). Anotações: 1. Deveriam anunciar que a sua segunda vinda sería em poder (v.16). 2. Deveriam anunciar a segunda vinda sem invenções humanas (v.16). 3. Deveriam anunciar a segunda vinda, pois viram um relance na tranfiguração (v.16; Mc 9.1-3). Você crê que Cristo voltará? Você tem anunciado isso? Se não, comece a fazer. Hei! Jesus voltará!

2. TESTEMUNHAS QUE VIRAM A GLÓRIA DE CRISTO. V.17

2.1 Testemunharam que Jesus recebeu da parte de Deus Pai glória honra e glória excelsa. V.17

O Pai concedeu ao Filho gloria excelsa: “Pois ele recebeu, da parte de Deus Pai, honra e glória, quando pela Glória Excelsa lhe foi enviada a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (v.17). Lições: A. A honra e glória que Ele recebeu da parte do Pai, foi como homem, como Deus Ele já tinha: “E agora, Pai, glorifica-me em tua presença com a glória que tinha contigo antes que o mundo existisse” (v.17; Jo 17.5). B. A glória que Ele recebeu da parte do Pai foi excelsa (v.17). C. A glória que Ele recebeu da parte do Pai e para que todos o honrem como honram o Pai: “Para que todos honrem o Filho como honram o Pai” (Jo 5.23 ECA).

2.2 Testemunharam que Jesus recebeu da parte de Deus Pai a honra de Filho. V.17

Jesus é o Filho de Deus conforme está escrito: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (v.17). Verdades: a) Ele é o Filho de Deus que é igual a Deus - Ele é Deus: “Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não somente violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus” (v.17; Jo 5.18). b) Ele é o Filho amado do Pai - Nós somos amados por Deus por causa de Cristo (v.17). c) Jesus é o Filho de Deus em que está o agrado do Pai - Somente agradamos a Deus se temos Jesus (v.17). Jesus é Filho eternamente gerado de Deus, Deus de Deus, Luz de luz, gerado não criado! Aleluia!

2.3 Testemunharam Jesus recebeu do Pai a honra de intermediário entre Deus e os homens. V.17

Jesus como o Filho de Deus é a nossa ponte entre a terra e o céu: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo (v.17). Aplicações: a. Jesus como Filho de Deus é a única voz a ser ouvida: “[...] Este é o meu Filho amado. A Ele ouvi” (Mc 9.7). b. Jesus como Filho de Deus é o único meio de conhecermos o Pai: “Ninguem jamais viu a Deus, o Deus unigênito que está no seio do Pai é quem o revelou” (Jo 1.18). c. Jesus como Filho de Deus é o unico meio de sermos sermos aceitos no céu: “Porquanto há um só Deus, e um só mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (I Tm 2.5). Somente Jesus nos conduz a Deus!

3. TESTEMUNHAS QUE FORAM SEPARADOS PARA EXPERIMENTAR SEU PODER. V.18

3.1 Eles receberam conexão com o céu. V.18

A voz que eles ouviram veio do céu: “Ora, esta voz, vinda do céu [...]” (v.18a). Lições A. Nós temos conexão direta com o céu por Jesus: “Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo 14.6). B. Nós conexão direta com o céu para orar: “E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! (Gl 4.6). C. Nós temos conexão direta com com o céu para salvação: “Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo” (Ef 2.13). O homem pode ter conexão com o céu! Você já tem?

3.2 Eles ouviram a voz de Deus. V.18

A voz de Deus penetrou nos seus ouvidos: “[...] nós a ouvimos [...]” (v.18b). Anotações: a. A voz que veio do céu é poderosa: “A voz do Senhor é poderosa; a voz do Senhor é cheia de majestade” (Sl 29.4). b. A voz do Senhor que veio do céu despede chamas de fogo: “A voz do Senhor despede chamas de fogo (Sl 29.7). c. A voz do Senhor veio trazendo vida do céu: “O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida” (Jo 6.63). d. A voz de Deus pode ser ouvida pelos homens (v.18b). Eles ouviram a poderosa e majestosa voz de Deus. Nós também podemos ouvi-la hoje!

3.3 Eles estiveram com Ele e viram seu poder na transfiguração. V.18

A voz de Deus veio poderosa na transfiguração: “[...] nós a ouvimos quando estávamos com ele no monte santo” (v.18c). Verdades: a) A transfiguração trouxe o reino de Deus como um reino de poder: “Dizia-lhes ainda: Em verdade vos afirmo que, dos que aqui se encontram, alguns há que, de maneira nenhuma, passarão pela morte até que vejam ter chegado com poder o reino de Deus” (v.18; Mc 9.1). b) A transfiguração trouxe o reino com santidade: 2 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, Tiago e João e levou-os sós, à parte, a um alto monte. Foi transfigurado diante deles; 3 as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar” (v.18; Mc 9.2-3). c) A transfiguração trouxe um relance do reino vindouro: 2 Seis dias depois, tomou Jesus consigo a Pedro, Tiago e João e levou-os sós, à parte, a um alto monte. Foi transfigurado diante deles; 4 Apareceu-lhes Elias com Moisés, e estavam falando com Jesus” (Mc 9.2,4). Jesus demonstrou seu poder, se transfigurando para a glória!

CONCLUSÃO

Vimos nesta mensagem sobre a Palavra de Deus sendo testemunhada por pessoas que viram os fatos de perto, elas falaram sobre a primeira e segunda vinda de Cristo; viram a glória de Cristo e foram separadas para experimentar o poder de Deus. Aplicação: Crentes: Você é chamado (a) para ser um testemunha de Jesus, anunciando o Senhor Jesus, mas este anuncio para ter eficácia precisas ter tido um encontro com Jesus e estando cheio de poder. Peça agora! Não Crentes: Nós vimos em uma parte da mensagem que podemos ter livre acesso ao céu por meio de Jesus, para orar e receber salvação. Você precisa ter certeza de salvação, renda-se a Cristo. Quer fazer isso hoje?

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM II PEDRO 1.12-15

TEXTO: II PEDRO 1.12-15

INTRODUÇÃO

Pedro ao escrever esta carta entre 65 a 67 orientava os irmãos daquela comunidade de fé visando combater falsos líderes e seus ensinos errados, ele trouxe o evangelho de forma apologética (vv.1-2), como abastecimento de poder para o crente (vv.3-4), dizendo que o evagelho traz o crescimento espiritual do crente (vv.5-8), disse que este crescimento traz resultados satisfatórios (vv.9-11), a partir deste instante veremos que além de pregar deve-se sempre relembrar as verdades do evangelho, isto faremos a partir do tema exposto.

TEMA: O QUE PRECISAMOS FAZER LEMBRAR!

1. PRECISAMOS LEMBRAR O VERDADEIRO ENSINO. v.12

1.1 Devemos estar de prontidão para ensinar a verdade. V.12

Devemos estar sempre prontos para ensinar: Por esta razão, sempre estarei pronto para trazer-vos lembrados acerca destas coisas [...]” (v.12). Lições: I. O cristão deve estar sempre preparado para ensinar sobre sua fé:  ”[...] estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (I Pe 3.15b). II. O cristão precisa está pronto para ensinar lembrando às pessoas da verdades (v.12). III. O cristão deve estar pronto para ensinar a verdade até mesmo se lhe custar a vida: “[...] Pois estou pronto não só para ser preso, mas até para morrer em Jerusalém pelo nome do Senhor Jesus” (At 21.13b). Esteja sempre pronto para falar sobre o que Jesus fez na sua vida!

1.2 Devemos lembrar sempre as pessoas sobre a verdade. V.12

O cristão precisar ao ensinar fazer lembradas as verdades antigas da Palavra: “[...] para trazer-vos lembrados acerca destas coisas [...]” (v.12). Verdades: 1ª Ao fazer lembrar os ensinos de Jesus nós devemos lembrar da sua morte: “[...] vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras(I Co 15.3). 2ª Ao fazer lembrar os ensinos de Jesus devemos lembrar da sua ressurreição: “[...] foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras (I Co 15.4). 3ª Ao lembrar dos ensinos antigos de Jesus como salvador dos que creem Nele: “Em verdade, em verdade vos digo: quem crê em mim tem a vida eterna” (Jo 6.47). Lembre as verdades das Escrituras, divulgue-as com fidelidade!

1.3 Devemos buscar confirmar as pessoas na verdade. V.12

Ao lembrar os ensinos de Jesus devemos ter o objetivo de confirmar os irmãos na fé: “[...] embora estejais certos da verdade já presente convosco e nela confirmados” (v.12). Aplicações: 1. Os cristãos verdadeiros já estão certos da verdade: “Embora já estejais certos da verdade presente convosco” (v.12). 2. Os cristaos precisam ser confirmados na verdade: “E nela confirmados” (v.12). 3. A confirmação no interior é realizada pelo Espírito Santo: “O próprio Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus” (Rm 8.16). Ao ensinar o evangelho verdadeiro constantemente confirmamos quais os que são de Cristo!

2. USAR TODO O TEMPO QUE TEMOS PARA LEMBRAR A VERDADE. V.13-14

2.1 Pedro usa o tempo que tinha de vida para lembrar a verdade. V.13

Pedro lembra o povo sobre a verdade: “Também considero justo, enquanto estou neste tabernáculo, despertar-vos com essas lembranças” (v.13). Anotações: A. Pedro entendia ser justo ensinar a Palavra: “Também considero justo” (v.13). B. Pedro entendia que deveria usar seu tempo de vida para pregar o evangelho: “Enquanto estou neste tabernáculo” (v.13). C. Pedro entendia que ensinar a Palavra era lembrá-los do ensino de Cristo: “Despertar-vos com essas lembranças” (v.13). Não esqueça de lembrar a verdade!

2.2 Pedro sabia que morreria em pouco tempo, mas usaria o seu tempo de vida pregando a Palavra. V.14

Pedro sabia que seria morto em breve: “Certo de que estou prestes a deixar o meu tabernáculo [...]” (v.14a). Notas: a) A morte é uma certeza: “Certo” (v.14). b) A morte pode vir a qualquer momento: “Estou prestes a deixar” (v.14). c) A morte é deixar este tabernáculo temporário para um permanente: “Deixar este tabernáculo”: “Sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos da parte de Deus um edifício, casa não feita por mãos, eterna, nos céus” (v.14; II Co 5.1). Use seu tempo restante para pregar o evangelho!

2.3 Pedro estava certo que deveria pregar a Palavra de Cristo com fidelidade até morrer. V.14

Cristo revelou a Pedro que deveria pregar o evangelho com fidelidade até a morte: “Como Efetivamente Jesus me revelou” (v.14). Impressões: a. Jesus revelou que Pedro glorificaria a Deus com a sua morte: Disse isto para significar com que gênero de morte Pedro havia de glorificar a Deus” (Jo 21.19). b. Jesus revelou que pedro deveria pregar a Palavra da forma que foi ensinado (V.14). c. Jesus revelou a Pedro que deveria pregar a Palavra até a morte (v.14). Pregue a Palavra fielmente enquanto viver!

3. ESFORÇAR-SE PARA FAZER LEMBRAR O VERDADEIRO ENSINO. V.15

3.1 Devemos nos esforçar para orienta a Igreja. V.15

O esforço para ensinar a verdade: “Mas, de minha parte, esforçar-me-ei, diligentemente [...]” (v.15a). Lições: A. Devemos nos esforçar para ensinar a verdade: Grego Spoudasô , serei diligente, esforçado. B. Devemos nos esforçar para apresentar a pessoa de Jesus: “Esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, não onde Cristo já fora anunciado, para não edificar sobre fundamento alheio (Rm 15.20). C. Devemos nos esforçar para divulgar e viver o evangelho fielmente: 28 o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo; 29 para isso é que eu também me afadigo, esforçando-me o mais possível, segundo a sua eficácia que opera eficientemente em mim” (Cl 1.28-29). Devemos ensinar pessoas da Igreja ou de fora com a verdade!

3.2 Devemos ensinar a Palavra de Deus em todo o tempo. V.15

O ensino cristão não deve esmorecer, deve ser constante: “Mas, de minha parte, esforçar-me-ei, diligentemente, por fazer que, a todo tempo [...] (v.15b). Verdades: a) Cristo prometeu estar presente conosco sempre para ensinarmos a Palavra: “Ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mt 28.20). b) O ensino do evangelho precisa ser pregado sempre, pois a Igreja deve crescer sempre: “E crescia mais e mais a multidão de crentes, tanto homens como mulheres, agregados ao Senhor (At 5.14). c) O Espírito está sempre em movimento, Ele é soberano para usar a mensagem: (Jo 3.8). Ensine a Palavra de Deus em todo o tempo!

3.3 Devemos ensinar a Palavra de Deus para que o ensino fique preservado. V.15

A pregação deve preservar a mensagem do evangelho: “[...] mesmo depois da minha partida, conserveis lembrança de tudo” (v.15). Aplicações: a. A pregação deve ser fiel para, mesmo na ausência do obreiro, os crentes permenecerem fiéis: (v.15). b. A pregação deve ser clara para que as pessoas guardem o que foi ensinado (v.15). c. A pregação deve sempre apontar para Jesus para que os homens sempre façam discípulos de Jesus: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mt 28.19). Ensine com fidelidade para que o verdadeiro ensino fique nas pessoas.

CONCLUSÃO

Esta mensagem nos informou que a pregação do evangelho deve fazer lembrar as verdades antigas do evangelho, isto deve deve ser feito em todo o tempo que estivermos aqui, a sua realização deve ser feita com diligencia, se esforçando. Aplicação: Crentes: Você deve usar o tempo que lhe resta para divulgar este evangelho, relembrando as verdades antigas da Palavra de Deus, não troque a boa mensagem por novidades, pregar e relembrar o evangelho, é lembrar de Jesus. Não Crentes: Nós vimos em uma parte desta mensagem que relembrar a mensagem do evangelho é saber que Jesus morreu, ressuscitou e salva todos os que Nele crêem. Você gostaria de ter certeza de salvação? Volte-se a Cristo ainda hoje!

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva. 

ESBOÇO DE SERMÃO BASEADO EM II PEDRO 1.9-11

TEXTO: II PEDRO 1.9-11

INTRODUÇÃO

Pedro escreveu esta carta por volta dos anos 65 a 67 tratando de auxiliar a Igreja contra falsos ensinos, ensinando o evangelho. Nós estamos observando que o evangelho deve pregado de forma apologética (vv.1-2), traz abastecimento de poder para o crente (vv.3-4), traz o crescimento espiritual do crente (vv.5-8), neste instante será tratado a respeito do resultado do crescimento espiritual do crente, isso faremos tendo como base o tema exposto.

TEMA: O RESULTADO DO CRESCIMENTO ESPIRITUAL

1. TENDO UMA VISÃO VÍVIDA DO REINO DE DEUS. V.9

1.1 A distância de Deus traz cegueira. V.9

Quando o homem está distante de Deus fica cego: “Pois aquele a quem estas coisas não estão presentes é cego [...]” (v.9a) Notas: A. O homem sem Deus está cego pelo diabo: “Nos quais o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus” (II Co 4.4). B. A cegueira que acontece é no coração: 15 Mas até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.16 Quando, porém, algum deles se converte ao Senhor, o véu lhe é retirado” (II Co 3.15-16). C. A cegueira pode ser tirada somente por Jesus: “Iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento, qual a riqueza da glória da sua herança nos santos (Ef 1.18).

1.2 A distância de Deus traz limitação. V.9

O homem é limitado, vendo somente o que está perto dos seus olhos: “[...] vendo só o que está perto [...]” (v.9b). Anotações: a. O homem é limitado, não vê as coisas espirituais: ”Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Co 2.14). b. O homem é limitado não ver além do que está diante de si: (v.9). c. O homem é limitado, deve reconhecer isso e buscar ao Senhor: Eu sou pobre e necessitado, porém o Senhor cuida de mim; tu és o meu amparo e o meu libertador; não te detenhas, ó Deus meu! (Sl 40.17).

1.3 A distância de Deus faz viver em pecado. V.9

O cristão é alertado que o que se afasta de Deus se esquece do que Deus fez na sua vida: “[...] esquecido da purificação dos seus pecados de outrora” (v.9c). Impressões: a) O pecado é um ato humano: Eis o que tão somente achei: que Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias” (Ec 7.29). b) O pecado nos separa de Deus: Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça” (Is 59.2). c) para ser perdoado é preciso confessar e deixar o pecado:  ”O que encobre as suas transgressões jamais prosperará; mas o que as confessa e deixa alcançará misericórdia” (Pv 28.13). d. O verdadeiro cristão não deve esquecer do perdão de pecados recebidos (v.9). Pedro aqui trata da igreja visível, então para ele todos os que ingressaram nela pelo batismo, eram cristãos até que provassem o contrário.

2.TENDO UMA SEGURANÇA FIRME. V.10

2.1 A certeza e segurança é desfrutada quando nós vivemos com zelo. V.10

Nós podemos observar aqui a necessidade do zelo para fortalecer a nossa certeza e segurança: “Por isso, irmãos, procurai, com diligência cada vez maior [...]” (v.10a). Lições: I. Pedro trata com pessoas que integravam a Igreja vísivel - Irmãos (v.10). II. Pedro aqui trata da responsabilidade cristã de se esforçar no zelo - Procurai (v.10). III. Pedro alerta que o zelo deve ser trabalhado constantemente - “Com diligência cada vez maior (v.10). A salvação é algo certo e imperdível, mas o zelo cristão fortalece nossa segurança.

2.2 A segurança é desfrutada confirmando o agir de Deus em nós. V.10

A Bíblia nos afirma que nossa segurança cofirma que Deus está agindo em nós: “[...] com diligência cada vez maior, confirmar a vossa vocação e eleição [...]” (v.10b). Verdades: 1. O chamado de Deus é forma eficaz: “Que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos tempos eternos (v.10; II Tm 1.9). 2. Deus elege de modo incondicional: Porque a palavra da promessa é esta: Por esse tempo, virei, e Sara terá um filho. 10 E não ela somente, mas também Rebeca, ao conceber de um só, Isaque, nosso pai. 11 E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama)” (v.10; Rm 9.9-11). 3. O chamado e a eleição divina são evidenciados por uma vida de zelo cristão e santidade: “Entretanto, o firme fundamento de Deus permanece, tendo este selo: O Senhor conhece os que lhe pertencem. E mais:  Aparte-se da injustiça todo aquele que professa o nome do Senhor” (v.10; II Tm 2.19).

2.3 A segurança é desfrutada, pois Deus nos livra de tropeços. V.10

A segurança nos ajuda a não ficar tropeçando: “[...] porquanto, procedendo assim, não tropeçareis em tempo algum” (v.10c). Aplicações: 1ª Os crentes ao agir de forma zelosa fica firme sem viver caindo (v.10). 2ª Nós somos livres do tropeço por causa do poder de Deus: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeços e para vos apresentar com exultação, imaculados diante da sua glória (Jd 1.24). 3ª Aqueles que perencem a Deus, quando tropeçam, Ele os levanta: “Porque sete vezes cairá o justo e se levantará (Pv 24.16a).

3. TENDO A CERTEZA DE UM LUGAR GARANTIDO NO CÉU. V.11

3.1 O céu é um lugar de salvação eterna: Reino eterno. V.11

A Bíblia afirma que a salvação é eterna: “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno (v.11). Impressões: A. O reino de Deus de salvação já está dentro dos que se achegaram a Jesus: “[...] Porque o reino de Deus está dentro de vós” (Lc 17.21b). B. O reino de Deus de salvação tem como porta de entrada o arrependimento e a fé em Jesus: “O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.15). C. O reino de Deus de salvação deve ser proclamado a todos os homens: “E disse-lhes: Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15).

3.2 O céu é um lugar disponível para o ser humano: Entrada. V.11

O texto diz que a salvação é disponível ao homens, pois Deus abriu o céu aos homens: “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno (v.11). Análises: a) O céu está aberto disponível da obra de Jesus: 19 Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus, 20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne” (Hb 10.19-20). b) O céu está disponível para todos os que receberem a Jesus como único meio de salvação: “Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim, será salvo; entrará, e sairá, e achará pastagem” (Jo 10.9). c) O céu está disponivel por um camimho e porta estreitos: 13 Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), 14 porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela” (Mt 7.13-14).

3.3 O céu é um lugar para todos aqueles que crêem em Jesus: Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. V.11

O texto afirma que todas as pessoas entrarão no céu através da fé em Cristo, sobre isso faremos algumas anotações: a. É preciso ter um enconro pessoal com Jesus: Nosso (v.11). b. É preciso crer em Jesus como Senhor: “Nosso Senhor” (v.11). c. É preciso receber a Jesus como Salvador: “Salvador Jesus” (v.11). d. É preciso ter Jesus como o único meio de salvação: Cristo. A entrada no céu tem uma senha, esta é a fé em Jesus!

CONCLUSÃO

A mensagem disse que o crescimento espiritual traz uma visão nitida do reino de Deus; segurança firme e certeza de um lugar seguro no céu. Aplicação: Crentes: Você deve buscar o crescimento espiritual, eles para que o reino de Deus seja visto na nossa vida, quanto mais crescermos espiritualmente, mais teremos confirmada a ação de Deus em nós. Não esmoreça, busque. Não Crentes: Vimos em uma parte da mensagem que a salvação está disponivel em Cristo. Você já tomou posse dessa salvação? Já tem certeza de vida eterna? Renda seu coração a Jesus hoje e terás!

AUTOR: Pastor Veronilton Paz da Silva