Veredas da Justiça: Sermões que Edificam
TEXTO: JONAS
3.1-4
“[1] Pela segunda vez veio a palavra do Senhor a Jonas,
dizendo: [2] Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e lhe proclama
a mensagem que eu te ordeno. [3] Levantou-se, pois, Jonas, e foi a
Nínive, segundo a palavra do Senhor. Ora, Nínive era uma grande cidade, de três
dias de jornada. [4] E começou Jonas a entrar pela cidade, fazendo a
jornada dum dia, e clamava, dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.
INTRODUÇÃO
A
missão não é algo novo ou que começou somente com as missões modernas, mas a
missão já começou no propósito eterno de Deus que nos escolheu e providenciou a
nossa salvação (Ef 1.4-5; I Pe 1.18-20). Esta missão se desenvolveu no Velho
Testamento com o chamado do crente Abraão (Gn 12.3), no qual ele escolheu
Israel e tinha Sião (Jerusalém) como um centro de adoração e para a qual todas
as nações da terra seriam atraídas para prestar culto ao Deus verdadeiro (Jr
27.7). Deus fez a missão de maneira centrípeta com Israel atraindo as nações
para o Senhor, mas Israel falhou nesta missão, ao invés de atrair as nações
para Deus foi atraído pelas nações e praticou seus pecados (Jr 2.12-13). O
Senhor continuou tendo este plano para todas as nações, porém, através da
igreja providenciou a missão centrifuga e neste chamado a igreja não apenas
atrai, mas também vai em direção as nações para fazer discípulos (Mt 28.19-20)
e os salvar, conforme afirma GEORGE (1990).
O livro diz que Jonas era filho de Amitai
(v.1), e Jonas significa “pombo” e Amitai, “verdade”, assim Jonas seria “pombo
da verdade ou o “mensageiro da verdade. O livro de Jonas recebe o nome do seu
principal personagem, já citado anteriormente. Este livro conta a história do
profeta Jonas que foi escolhido por Deus para pregar em uma cidade chamada
Nínive, conhecida por seu paganismo. O profeta tenta fugir da presença do
Senhor para não cumprir sua ordem. Entretanto, Deus fez o profeta passar por
alguns revezes como tempestades, ser lançado no mar, engolido por um grande
peixe e por fim vomitado na praia de Nínive, porque quando Deus quer o profeta
em Nínive não adianta fugir para társis (Jn 1.1-17), que Deus faz ele ir parar em
Nínive para cumprir sua ordem e o seu chamado. Gostaria de falar um pouco sobre
este chamado missionário de Deus para os seus servos, isto será feito baseado
no tema abaixo.
TEMA:
VERDADES SOBRE O CHAMADO MISSIONÁRIO
1.
É IDEALIZADO POR DEUS.
V.1-2
O chamado missionário não é algo de
foro externo, mas principalmente de foro interno no qual Deus vocaciona e
separa o crente para servi-lo na missão (At 13). O chamado de Jonas veio pela
palavra de Deus, neste chamado ele disse que “veio a Palavra do Senhor a Jonas
[...]” (v.1), este chamado era uma ordem dizendo ao profeta que deveria se
dispor a ir a cidade de Nínive pregar contra sua malicia (v.2), o mesmo Deus
que chamou Jonas também nos chama hoje para fazer sua obra e anunciar a sua
graça. Quando o chamado é de Deus se realizará, pois o Deus que chama é o mesmo
que cumpre este chamado e nos leva a ter sucesso na missão. O missionário Jonas
tentou se esconder, mas não conseguiu, isto veremos a partir deste instante.
1.1
A pessoa que é chamada para a missão não consegue se esconder da voz de
Deus. V.1
“Pela segunda vez veio a palavra do Senhor a Jonas
[...]”.
Porque será que o autor escreveu que “pela segunda vez veio a palavra do
Senhor [...]? A verdade é que Deus já havia ordenado a Jonas antes e ele tentou
fugir da missão (1.1-3), no entanto, Deus havia determinado que quem ia pregar
em Nínive era Jonas e não outro, assim o profeta recebe pela segunda vez o
chamado divino para a missão. Sabe irmão aquele chamado que você recebeu há muitos
anos atrás, você pode ter esquecido, porém, o Senhor não esqueceu e está pela
segunda vez te chamando como fez com Jonas. Jonas agora não fugiu do que Deus
tinha para ele e você também não fuja. O Senhor ordenou a Jonas que fosse até
Nínive e também está nos ordenando ir cumprir sua missão, vamos examinar um
pouco isto a partir de agora.
1.2
A pessoa que é chamada para a missão recebe uma ordem para obedecer. V.2
“Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e lhe
proclama a mensagem que eu te ordeno”.
Há
pessoas que recebem um chamado para uma missão especifica seja de pastorear,
plantar igrejas. Porém, todo crente tem a missão de fazer discípulos onde ele
está, seja no trabalho, escola, vizinhança, etc. Evangelizar não é um dom, mas
uma responsabilidade de todo crente (I Co 9.16-17), então não use a desculpa de
não ter dom para evangelizar para justificar a sua negligência. Outros dizem
que não precisa evangelizar porque Deus é soberano, o que é falso, pois como
diz Packer (2002), se Deus é soberano eu devo evangelizar porque terei frutos.
O Senhor falou no imperativo para Jonas, “levanta-te, e vai a grande cidade de Nínive”,
Ele deu uma ordem para que Jonas obedecesse e fosse falar do seu amor. Segundo
SHEDD (2004) a ordem de Deus para fazer missões é urgente porque a missão brota
do coração amoroso de Deus, o ser humano tem uma necessidade desesperadora de
Deus em seu coração, ao evangelizarmos levamos a única solução eficaz para o
pecado humano, o evangelho precisa ser proclamado e recebido pelo pecador. Deus
hoje está ordenando que nos voltemos para o seu coração amoroso e obedeçamos a
sua ordem de alcançarmos até os confins da terra (At 1.8). Jonas, recebeu esta
missão de proclamar a Palavra de Deus, nós também temos este mesmo privilégio,
porém, muitas vezes temos sido desobedientes a este chamado. O que você vai
fazer, continuar desobediente ou obedecer ao chamado de Deus? O chamado para a
missão é idealizado por Deus, porém, o missionário não é passivo nesta obra e
sim ativo, veremos isto no próximo item.
2.
REQUER A AÇÃO DO
MISSIONÁRIO. V.3
Segundo GEORGE (1990), o termo missionário tem dois sentidos: Geral e
especifico. No sentido geral, o autor trabalha sobre a missão da igreja como um
corpo (I Co 12.20, 27), assim todo crente é um missionário, quando demonstra
ter vida transformada e dá testemunho de uma experiência pessoal como cristo.
No entanto, Deus concedeu dons diversos aos crentes (Ef 4.11), um destes dons é
o dom de apóstolo no grego Apostoleo, que quer dizer enviado ou missionário,
este seria alguém que planta igrejas, desbrava regiões com a pregação do
evangelho, portanto, há pessoas especificas que foram separadas para realizar a
obra e fazer missões. O missionário não é chamado para ficar em um gabinete e
esperar as pessoas o procurar nem para ficar o dia inteiro no facebook, mas ir
até os perdidos e lhes anunciar o evangelho da graça de Deus, isto será
trabalhado a seguir.
2.1
O missionário precisa sair em busca do perdido. V.3a
“Levantou-se, pois, Jonas, e foi a Nínive [...]”.
Jonas saiu ao encontro daquela cidade impenitente, de pessoas sem Deus,
perdidos e distantes de Deus. O Senhor também nos orientou para saíssemos em
busca daqueles que estão distantes Dele. O próprio Senhor deu o exemplo ao sair
em busca da ovelha perdida até encontrá-la (Lc 15.4), ou em busca da dracma
perdida (Lc 15.8), assim ele nos orienta a seguir seu exemplo indo em busca
daqueles que estão distantes de Deus (Rm 15.20). Para Paulo era possível usar
todos os meios possíveis para salvar perdidos e levá-los a ter a fé em Cristo
(I Co 9.19-22), e quando pregamos o evangelho aos que se perdem estamos crendo
que um dia haverá a consumação do evangelho e uma multidão universal louvará o
Senhor na nova terra (Ap 7.9). A igreja de Antioquia enviava missionários aos
perdidos segundo lhe orientava o Espírito Santo (At 13.1-4) e ao longo da
história a igreja enviou missionários para várias partes do mundo. Alguns
indivíduos ao longo da história foram em busca dos perdidos, vejamos alguns
exemplos: 1. Patrício (396 d.C.) – foi seqüestrado quando jovem e viveu como
escravo na Irlanda e fugiu de volta para sua casa, porém, depois retorna a
Irlanda para evangelizar aquele país; 2. Nicolau Von Zinzendorf (1700 d.C.) - criou
uma colônia para dá refugio a pessoas perseguidas, ali teve inicio a comunidade
do “Grão de Mostarda”, e gerou-se um celeiro de missionários para evangelizar
as pessoas perdidas no mundo inteiro. Precisamos sair do nosso mundinho e está
em busca de perdidos, seguindo o exemplo de Jesus que veio “buscar e salvar o
perdido” (Lc 19.10). Esta é a nossa missão, levar Cristo aos perdidos.
2.2
A motivação do missionário não deve ser sua própria glória, mas obedecer
ao Senhor.V.3b
“[...] foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor.
Ora, Nínive era uma grande cidade, de três dias de jornada”.
Durante
muito tempo foi dito que a principal função da igreja era a evangelização,
porém quando se observa as Escrituras é possível verificar que a principal
função da igreja é a adoração, é buscar glorificar a Deus. GREENWAY (2001), traz
uma explicação baseada no BCW e na sua primeira pergunta sobre o fim principal
do homem e a resposta é que a finalidade da existência do homem é glorificar a
Deus e desfrutar da sua presença para sempre (Rm 11.36; I Co 10.31), e segundo
o autor este pensamento inspira os verdadeiros missionários. A outra função
importantíssima da igreja é promover a glória de Deus entre os povos, isto é
feito através da obra missionária, e mesmo assim quando acontecem as conversões
por meio da pregação, a gloria não é do pregador, mas do Deus gracioso que
convence o pecador por meio do seu Espírito (Jo 16.8). Jonas não foi a Nínive
segundo a palavra de um homem, mas “segundo a palavra do Senhor”. A ordem é de
Deus e tudo Ele faz para sua honra e sua glória! Nada podemos fazer sem Ele (Jo
15.5), assim a obra de salvação do pecador é um ato do Senhor e nós somos
apenas vasos de barro habitados por um tesouro que é este Deus maravilhoso.
Toda honra e toda a glória é somente para Ele! ALELUIA!!!! A nossa maior
motivação para fazer missões não deve ser reconhecimento ou glórias ao nosso
nome, mas que a glória de Deus seja conhecida entre os povos e seu nome
exaltado! Pregue o evangelho para a glória de Deus! Aleluia!!! O chamado
missionário é idealizado por Deus, requer ação do missionário e exige que se
pregue contra o pecado, este aspecto será tratado a partir do ponto abaixo.
3.
EXIGE QUE SE PREGUE CONTRA
O PECADO. V.4
3.1
A pregação da Palavra de Deus deve alertar sobre o perigo de se viver no
pecado. V.4
“E
começou Jonas a entrar pela cidade, fazendo a jornada dum dia, e clamava,
dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida”.
A pregação do evangelho de Cristo é
um alerta solene contra aqueles que vivem na pratica do pecado, pois o pecado é
o caminho mais curto para se chegar ao inferno. O grande avivalista Jhonatas
Edwards no seu sermão pecadores nas mãos de um Deus irado falava do grande
perigo de se viver na prática do pecado e as pessoas ali presentes se agarravam
nos pilares da igreja, batiam no peito e lamentavam sua miserabilidade
espiritual. Como você reage quando ouve a pregação do evangelho contra o
pecado? O hino do Hinário NC 304 diz “A voz do evangelho/Vem a todos avisar/ Do
perigo grande e grave/Para quem se descuidar/ Salvai-vos Desde já/ Não vos
detenhais no Mal/Cobiçando seus prazeres/Pois vos pode ser fatal”, de fato, A
voz do evangelho vem alertando o homem desde a época de Noé sobre o perigo do
pecado e vários homens permanecem fazendo ouvidos de mercador. Jonas deu o
veredito a Nínive que ela seria destruída em quarenta dias, semelhante Jesus
disse que se os homens permanecessem no pecado todos igualmente pereceriam (Lc
13.3). Esta também precisa ser nossa mensagem, igreja não existe para ficar
bajulando políticos em troca de recursos nem para bajular pessoas para que
permaneçam na igreja, mas para anunciar que o pecado vai levar o homem para
distante de Deus (Is 59.1-2) e por fim, o levará para o castigo eterno (Sl
9.17). Pregue contra o pecado, pois o pecado gera morte (Tg 1.15) e Deus quer
nos usar para trazer vida as pessoas. A pregação contra o pecado, ao contrario
do que dizem alguns, não afasta as pessoas, pelo contrário leva as pessoas ao
arrependimento e a salvação, assunto que será explicitado a partir deste
momento.
3.2
A pregação da Palavra de Deus contra o pecado leva o pecador ao arrependimento
e a salvação. V.5-6
[5] E os homens de Nínive creram em Deus; e
proclamaram um jejum, e vestiram-se de saco, desde o maior deles até o menor. [6]
A noticia chegou também ao rei de Nínive; e ele se levantou do seu trono e,
despindo-se do seu manto e cobrindo-se de saco, sentou-se sobre cinzas”.
A
pregação da Palavra de Deus mesmo quando é falado contra o pecado que se está
cometendo não se tem em mente a condenação, mas a salvação do pecador. O
evangelho de João trouxe discursos duros de Jesus contra o pecado, a ponto de
alguns se afastarem Dele, porém o apostolo deixou bem claro que o que foi
escrito visava que as pessoas cressem em Jesus e recebessem vida eterna por
meio de Cristo (Jo 20.30-31). A Palavra de Deus é uma carta de amor ao homem,
na qual Deus o criou com amor, o homem desobedeceu a Deus e mesmo assim, Ele
não desistiu do ser humano, prometeu um redentor (Gn 3.15), ao longo da
história do povo de Israel Deus sempre se mostrou disposto a um relacionamento
com o Homem, o cume do amor de Deus está na cruz de Cristo. A cruz mostra a
feiúra e grandeza do nosso pecado e a infinitude e singeleza do seu amor (Rm
5.8).
Quando
nós falamos sobre o pecado devemos também falar sobre a graça, pois onde
abundou o pecado superabundou a graça de Deus (Rm 5.20). Para o pecador que
está desesperado por causa dos seus pecados, Jesus oferece o descanso da sua
graça. Precisamos anunciar que o pecado separa o homem de Deus e Jesus veio
para perdoar os pecados (At 3.19) e garantir um lugar um lugar nas mansões
celestiais (Jo 14.1-3). Como você tem pregado a Palavra, visando condenação ou
a salvação do pecador? Um dia eu estava pregando para uma prostituta próximo ao
Mercado Público e um destes irmãos santarrões chegou e me disse: - “Meu irmão,
não lance perolas aos porcos, esta aí não muda não! Eu olhei nos olhos daquele
abençoado e repliquei: - “Meu irmão, você também já foi porco e achou bom
quando alguém o ajudou a sair da lama com a Palavra de Deus, então me deixe
ajudar esta pessoa”. Depois vi esta prostituta com uma Bíblia servindo a Deus.
Pregue contra o pecado, mas pregue com amor visando que o pecador se arrependa
e seja salvo.
CONCLUSÃO
Nesta
mensagem tratou-se sobre algumas verdades sobre o chamado missionário. Foi
trabalhado que a missão é idealizada por Deus, requer a ação do missionário e,
exige que se pregue contra o pecado. A missão é para toda a igreja, porém, nem
todo mundo tem o chamado para estar no campo. Por isso você pode cooperar com
missões, indo ao campo, orando pelos que vão ou contribuindo para a manutenção
dos mesmos. A obra do Senhor não pode ficar a mercê das nossas sobras, mas
precisamos priorizá-la acima dos nossos consumismos.
Uma
jovem norte-americana ouviu um sermão inflamado na sua igreja sobre missões e o
desafio foi que economizassem o dinheiro que gastavam com coisas supérfluas e
entregassem na Junta Missionária da Igreja Local para que se fizessem chegar
aos missionários de regiões inóspitas, a jovem aceitou o desafio e decidiu
deixar de tomar refrigerante em casa e na faculdade, ela juntou 100 dólares
durante o mês e entregou ao presidente da Junta Missionária, para sua surpresa
ela recebeu uma carta que terminava dizendo: “Muito obrigado, sua oferta ajudou
a refazer nosso armário que já estava com o ultimo quilo de feijão, arroz e
carne seca. Ass: Irykou Arbou (Angola)”. A jovem caiu em prantos e continuou a
contribuir mais e mais com missões. O desafio que fica é que nós deixemos de
lado a negligencia e estejamos envolvidos de maneira muito intensa com o Senhor
e com sua obra. Que o Senhor nos ajude a fazer missões até os confins da terra.
Amém!
REFERÊNCIAS
A Biblia de estudo Genebra. 2 ed. Ampl. São Paulo-SP:
Cultura Cristã, 2010.
GEORGE, Sherron. K. A Igreja Missionária. 1 ed.
Patrocínio-MG: CEIBEL, 1990.
GREENWAY, Roger. Ide e Fazei Discípulos: Introdução
às missões Cristãs. 1 ed. São Paulo-SP: Cultura Cristã, 2001.
O Hinário Presbiteriano Novo cântico. 21 ed. São
Paulo-SP: Cultura Cristã, 2010.
PACKER. J. I. A Evangelização e a Soberania de
Deus. 1 ed. São Paulo-SP: Cultura Cristã, 2002
SHEDD, Russel P. Fundamentos Bíblicos da
Evangelização. 1 ed. São Paulo-SP: Vida Nova, 2004.
Autor: Veronilton Paz da Silva – Presbítero na
IPB Monteiro-PB; Missionário na Cong. Presb. do Sitio Serrote; Formação de
evangelista pelo CEIBEL (Curso Extensivo do Instituto Bíblico Eduardo Lane,
Patrocínio-MG); Formação de Obreiro no CPO/IBN (Curso de Preparação de Obreiros
do Instituto Bíblico do Norte, Garanhuns-PE); Bacharel em Teologia pelo ITG
(Instituto Teológico Gamaliel, Belo Jardim-PE); Bacharel em Missiologia pelo
IHT (Instituto Teológico Batista Hebron, Aparecida de Goiana-GO); Concluindo
Licenciatura em Letras – Língua Portuguesa na UEPB (Universidade estadual da
Paraíba, Monteiro-PB).
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